por Arichon Gomes.
Jornalista, escritor e poeta.
Artista plástico e músico.
Amante das boas conversas.
A ordem natural das coisas.
O mundo definitivamente não é mais o mesmo. Esta frase que ouvi na infância nesse tempo tem feito cada vez mais sentido.
Depois da pandemia essa sensação alcançou sua percepção mais aguda. A tecnologia e sua aplicação no cotidiano, não admite o retrocesso. Somos de fato agora reféns e escravos até.
E o que nos resta agora? Depois de fatídica constatação o termômetro mais sensível e preciso é justamente as frentes de trabalho e os profissionais que ali estão alojados. Profissões que até 30 ou 40 anos eram tidos como seguras, hoje as encontramos em meio a mercados públicos ou em fundo de quintais, dando que como seus últimos suspiros.
No meio da comunicação é um momento de divisor de águas. Antigos impérios hoje estão cambaleando desnorteados sem ainda compreender como foi. E novos impérios agora dominam e colocam todos debaixo de sua “mão de ferro virtual”.
A inteligência artificial não é mais superficial. A convergência de formatos e mídias utilizadas nestes novos veículos é inevitável e vital para o sucesso destes. As pessoas estão conectadas e envoltas em informação e sabe-se que dentre todo esse mar digital, há coisas boas, mas tem muito "lixo boiando" e pessoas como as tartarugas marinhas engolem este lixo enganadas pensando ser um “alimento” de fato (informação).
Por outro lado vemos profissões e profissionais novos, de nomes esquisitos e que quase sempre nem fazemos ideia do que fazem. São os profissionais da geração de diversas letras: y, z, w... e por aí segue o alfabeto e seus caracteres.
A grande e incômoda questão que nos desafia quanto sociedade está justamente em saber se teremos capacidade de atender tal demanda.
Não se pode colocar rodas de carros de boi em uma Ferrari.
Aqui fica um artigo muito interessante que li no Jornal Gazeta do Povo o qual deixo o link.
Livros de Arichon Angelo Gomes.
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